A AEAPE já não existe!

A AEAPE estava sediada no Hospital Júlio de Matos, em Lisboa, Portugal, Europa.
Esta associação foi dissolvida em Outubro de 2010 após decisão em Assembleia Geral.

Todos os serviços estão encerrados desde então.

Para opinião Clínica consulte o seu Médico.
Para orientação Legal consulte o seu Advogado.
Para apoio Social consulte o seu Assistente Social.

Procure à esquerda uma associação que o\a possa ajudar:

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Artigo sobre AEAPE na Revista "Enfermagem e o Cidadão"

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Já está disponível para download a versão digital da Revista "Enfermagem e o Cidadão" o Jornal da Secção Regional do Centro da Ordem dos Enfermeiros.




Lá poderão encontrar dois artigos sobre Esquizofrenia, um sobre a "Associação de Educação e Apoio na Esquizofrenia (AEAPE): Uma Breve Introdução…" e outro dedicado ao "Consumo de Cannabis e o Risco de Esquizofrenia".


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Entrevista ao Dr Mario Sergio Limberte na Rádio Aurora: A Outra Voz

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Já está disponível para DOWNLOAD a entrevista ao Dr Mario Sergio Limberte realizada no passado 30 de Maio pela RADIO AURORA: A OUTRA VOZ.

O livro "Cadê Minha Sorte" deu o mote para esta interessante conversa à volta da Esquizofrenia, fruto de uma bonita colaboração entre o autor, pai de um doente portador de esquizofrenia, e outras "pessoas com cadastro psiquiátrico" que regularmente produzem este programa de rádio, directamente a partir do Hospital Júlio de Matos do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa.

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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

"Muitos preconceitos não têm razão de ser"

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Fica aqui um excerto de uma entrevista sobre Esquizofrenia, dada por um elemento da última direção da AEAPE para a Revista HOSPITAL DO FUTURO.




"Que mensagem gostaria de deixar no Dia Mundial da Saúde Mental?

Se conhecem alguém rotulado com a doença, antes de formarem opinião, tentem informar-se e perceberão que muitos preconceitos não têm razão de ser. E quando procurarem informação sobre a Esquizofrenia procurem-na junto de fonte competente, se possível junto de técnicos de saúde ou associações dedicados à doença.

Não menosprezem o perigo que as drogas representam para o despoletar da esquizofrenia na população mais jovem. Os exemplos nefastos são os vulgarizados canabinóides (erva, haxixe), mas também os estimulantes (cocaína, anfetaminas), e outras substâncias psicoactivas (ácido LSD, ecstasy). O seu uso e abuso pode, especialmente em tenras idades, contribuir para o surgimento de esquizofrenia.

Não chamem «esquizofrénico» ao portador de esquizofrenia. É estigmatizante e aumenta o fardo, já por si pesado, que o doente e as famílias carregam. Com mais conhecimento e humanismo o convívio descomplexado, harmonioso e saudável é possível."

A entrevista pode ser lida na integra neste link:
Dia Mundial da Saúde Mental


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