A AEAPE já não existe!

A AEAPE estava sediada no Hospital Júlio de Matos, em Lisboa, Portugal, Europa.
Esta associação foi dissolvida em Outubro de 2010 após decisão em Assembleia Geral.

Todos os serviços estão encerrados desde então.

Para opinião Clínica consulte o seu Médico.
Para orientação Legal consulte o seu Advogado.
Para apoio Social consulte o seu Assistente Social.

Procure à esquerda uma associação que o\a possa ajudar:

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Folhetos da ABRE disponíveis para download







Ficam aqui disponíveis alguns folhetos "Conversando sobre a Esquizofrenia", cortesia da ABRE Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Esquizofrenia):


Entenda como ela Acontece
Caminho até ao Diagnóstico
A Importância do Tratamento
O Convívio Familiar
Estigma - Como as Pessoas se Sentem
Recuperação e Novas Perspectivas


terça-feira, 2 de agosto de 2011

Artigo sobre AEAPE na Revista "Enfermagem e o Cidadão"

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Já está disponível para download a versão digital da Revista "Enfermagem e o Cidadão" o Jornal da Secção Regional do Centro da Ordem dos Enfermeiros.




Lá poderão encontrar dois artigos sobre Esquizofrenia, um sobre a "Associação de Educação e Apoio na Esquizofrenia (AEAPE): Uma Breve Introdução…" e outro dedicado ao "Consumo de Cannabis e o Risco de Esquizofrenia".


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Entrevista ao Dr Mario Sergio Limberte na Rádio Aurora: A Outra Voz

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Já está disponível para DOWNLOAD a entrevista ao Dr Mario Sergio Limberte realizada no passado 30 de Maio pela RADIO AURORA: A OUTRA VOZ.

O livro "Cadê Minha Sorte" deu o mote para esta interessante conversa à volta da Esquizofrenia, fruto de uma bonita colaboração entre o autor, pai de um doente portador de esquizofrenia, e outras "pessoas com cadastro psiquiátrico" que regularmente produzem este programa de rádio, directamente a partir do Hospital Júlio de Matos do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa.

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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

"Muitos preconceitos não têm razão de ser"

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Fica aqui um excerto de uma entrevista sobre Esquizofrenia, dada por um elemento da última direção da AEAPE para a Revista HOSPITAL DO FUTURO.




"Que mensagem gostaria de deixar no Dia Mundial da Saúde Mental?

Se conhecem alguém rotulado com a doença, antes de formarem opinião, tentem informar-se e perceberão que muitos preconceitos não têm razão de ser. E quando procurarem informação sobre a Esquizofrenia procurem-na junto de fonte competente, se possível junto de técnicos de saúde ou associações dedicados à doença.

Não menosprezem o perigo que as drogas representam para o despoletar da esquizofrenia na população mais jovem. Os exemplos nefastos são os vulgarizados canabinóides (erva, haxixe), mas também os estimulantes (cocaína, anfetaminas), e outras substâncias psicoactivas (ácido LSD, ecstasy). O seu uso e abuso pode, especialmente em tenras idades, contribuir para o surgimento de esquizofrenia.

Não chamem «esquizofrénico» ao portador de esquizofrenia. É estigmatizante e aumenta o fardo, já por si pesado, que o doente e as famílias carregam. Com mais conhecimento e humanismo o convívio descomplexado, harmonioso e saudável é possível."

A entrevista pode ser lida na integra neste link:
Dia Mundial da Saúde Mental


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domingo, 12 de dezembro de 2010

Reabilitar e os Cuidados Comunitários

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No âmbito das doenças psiquiátricas a esquizofrenia é uma das doenças mais incapacitantes e angustiantes, pois efectivamente, a pessoa perde o contacto com a realidade, afecta a forma de pensar, a vida emocional e o comportamento em geral. Por outro lado, estas pertubações, com a evolução da doença, dão origem à perda ou diminuição da capacidade relacional e de auto-cuidado, concomitantemente com isolamento social, dificuldade no desempenho profissional, consequência na maior parte das vezes de conflitos familiares, bastante acentuados.

Efectivamente, outras limitações vão emergindo como a incapacidade para a satisfação das necessidades humanas básicas, tais como (alimentação,higiene e conforto e segurança), dificuldades na procura de habitação e emprego, assim como no sentido da autonomia, iniciativa e intervenção social.

Por sua vez, as repercussões de que estas pessoas são alvo, podem ser colmatadas e compensadas através do processo de reabilitação psicosocial. Este deve ser contínuo e incidir na recuperação e aprendizagem de competências pessoais e sociais, bem como na criação de suportes sociais adequados que possibilitem integrar e promover a autonomia destas pessoas e sua realização pessoal, proporcionando uma maior qualidade de vida para a pessoa.

Por conseguinte, “As estratégias da Reabilitação Psicossocial variam consoante as necessidades da pessoa em processo de reabilitação, o contexto no qual é promovida (Hospital ou comunidade) e as condições culturais e socioeconómicas do país onde é levada a cabo.”

O novo paradigma da saúde mental passa pela transição de um modelo de cuidados de base institucional e asilar para um modelo comunitário, desenvolvido em estreita ligação com os cuidados primários e os cuidados continuados integrados. Logo, criar-se-ão novas respostas de Cuidados Continuados Integrados de Saúde Mental, em articulação com a Segurança Social, em função dos diferentes níveis de autonomia das pessoas com doença mental.

Os cuidados comunitários devem oferecer: O desenvolvimento de uma rede de serviços que atenda às necessidades das pessoas; Serviços próximos do domicílio; Serviços coordenados entre profissionais da saúde mental e organismos da comunidade. Serviços mais ambulatórios do que fixos, incluindo os que podem oferecer tratamento no domicílio; Parcerias com prestadores de cuidados; Legislação de suporte aos cuidados comunitários. Consequentemente os técnicos de Saúde Mental na Comunidade têm como missão um papel relevante nesta área de actuação, desenvolver as suas competências no sentido de favorecer a reabilitação e integração psicossocial da pessoa no seu ambiente familiar, sendo assim para melhorar a qualidade de vida e o combate ao estigma e discriminação.

Fernanda Santos (Enfermeira Graduada do CHPL e da AEAPE)


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terça-feira, 16 de novembro de 2010

Proposta de Dissolução da AEAPE

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Em face às dificuldades internas e externas, e nos termos do Artigo nº 19 alínea f) dos Estatutos da AEAPE, esta Assembleia Geral aprova a dissolução da AEAPE, ficando como Comissão Liquidatária os mesmos da actual direcção cessante: Dr. João Gama Marques, Dr.ª Carolina Lopes e a Dr.ª Susana Oliveira (com o apoio dos ex membros da Assembleia – Geral: Presidente Dr José Manuel Jara e Vice Presidente Professor Dr Fausto Amaro), como grupo dinamizador para manter actividade da AEAPE de modo informal.

Lisboa, 26 de Outubro de 2010

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Moção da AEAPE

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Os sócios da Associação de Educação e Apoio na Esquizofrenia, reunidos em Assembleia Geral, no Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa – Pólo Júlio de Matos, manifestam a sua grande preocupação com a diminuição da comparticipação dos medicamentos com a esquizofrenia e chamam a atenção para os riscos que podem advir da interrupção dos tratamentos preventivos de grande valor.

Com efeito, mesmo que os doentes apenas tenham que pagar 5 ou 10 % dos medicamentos, esse montante para medicamentos caros como são os anti-psicóticos mais recentes pode pôr em risco a continuação dos tratamentos.

Lisboa, 26 de Outubro de 2010

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domingo, 20 de junho de 2010

A AEAPE no VII Colóquio Internacional de Esquizofrenia do Porto

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Nos passados dias 18 e 19 de Junho, a AEAPE fez-se representar na sétima edição do Colóquio Internacional de Esquizofrenia do Porto, organizado pela Casa de Saúde de Santa Catarina, que decorreu na Fundação Dr António Cupertino Miranda e onde estiveram presentes ilustres especialistas, na área da saúde mental, que se têm dedicado ao estudo da Esquizofrenia e temas relacionados.


A AEAPE contribuiu para o evento com uma pequena banca de divulgação onde estiveram disponíveis o novo boletim EMPATIA #8 bem como uma nova brochura com um resumo das actividades desenvolvidas nos dois últimos anos. Em termos científicos a AEAPE levou a concurso um trabalho na forma de poster sobre a actividade deste mesmo blog.



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quarta-feira, 16 de junho de 2010

Novo Boletim EMPATIA já disponível!

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É com grande prazer que a AEAPE disponibiliza, a partir de hoje, o novo boletim EMPATIA #8. Trata-se de um número que compila os seguintes textos:


Qualquer pessoa pode ter acesso à versão digital deste através do seguinte link: BOLETIM EMPATIA #8.


Desde já agradecemos a colaboração de todos os envolvidos na elaboração deste número, nomeadamente doentes, familiares e técnicos em saúde mental.

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